quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Complô Interno

Estava lendo o blog de um amigo e li o seguinte: "Memórias são involuntárias." Sim. As filhas-da-mãe das memórias surgem quando você menos espera. Ou pior: quando você não esperava e queria que elas já estivessem extintas, retornam como um elemento de tortura. Sim, elas surgem como se nosso cérebro (outro filho-da-mãe) estivesse de sacanagem com a gente, como se houvesse um grande complô interno contra a nossa capacidade de resistir. Sim, porque as memórias vêm e minam a nossa resistência, teimam em quebrar aquele muro que tentamos construir colocando um mísero tijolinho por dia. E, o que fazer? Bem, estou aceitando sugestões... Deixem suas contribuições, por favor!

4 comentários:

  1. Bom, eu gosto de acreditar que, se as memórias surgiram do nada, é porque têm um bom motivo pra isso. Normalmente depois de um tempo a gente consegue entender porque lembrou de certas coisas, mas em geral essas lembranças tem uma "mensagem" embutida...
    Sei lá, é só o que eu acho...
    Beijos

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  2. OI querida!

    pois eh...adorei o q vc escreveu sobre as memorias! Eu sempre pensei que seria maravilhoso se tivessemos um botaozinho de ON/OFF para os pensamentos, os desejos, os comportamentos...
    Mas elas tb sao como ondas. As vezes vem com mais intensidade, as vezes com menos, as vezes demoram para ir embora, as vezes soh passam pra dar um "OI". E assim como as ondas, um dia elas tb se dissipam e morrem... caso vc nao queira continuar emitindo-as!
    Bjos

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  3. Escrevi pra caramba e perdi tudo...q merda!

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  4. Acho que eu deveria ter avaliado as memórias boas também... Eu andei muito bitter e só pensei naquelas que magoam... Viva a lucidez ou loucura dos companheiros que aqui deixam sua contribuição!

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