Os corpos não se encontraram num abraço. Os músculos não foram à falência. Mas os olhos se encontraram e, então, a interrupção. Como se o botão de pausa tivesse sido apertado, paramos. Interrompemos a nossa ânsia. Controlamos o que era incontrolável. E o que ficou foi a amarga saudade daquilo que não realizamos.
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